Free JavaScripts provided
by The JavaScript Source

segunda-feira, janeiro 24, 2005

O café ( Bv )

Este post é dedicado a uma pessoa muito especial para mim... não preciso de dizer quem é, muito menos o nick sequer, quando ela o lêr vai saber. Beijos quentes, tesãosinha!!!

Encontraram-se no MSN, como quase todos os dias... conversa de circunstância, até que ela disse: na próxima 5ª feira vou estar perto de ti... vou acompanhar um familiar ao médico, e tenho uma hora livre, queres ir beber um café? Ele respondeu que talvez estivesse livre, depois ligava-lhe na altura.

Na 5ª feira perto do almoço ligou-lhe, combinaram o sítio. Ele chegou, ela já estava na esplanada, um café à frente. Ele deu-lhe 2 beijos, foi lá dentro... saiu, pegou-lhe na mão e disse: Vamos, está pago, não temos muito tempo! Ela não disse nada, aceitou a mão dele e foi. Entraram num centro comercial que ficava perto, ele dirigiu-se para a casa de banho das senhoras, disse-lhe para entrar e ver se estava alguém. Ela abriu a porta, espreitou e disse que não... Entraram os dois para o último cubiculo, o mais afastado da porta... ele trancou a porta, virou-se para ela e as bocas encontraram-se, as línguas enrolaram-se...

Ele abriu-lhe a camisa, puxou-lhe o sutiã para baixo, lambeu-lhe as mamas, chupou-lhe e mordiscou-lhe os mamilos... enfiou-lhe as mãos por baixo da saia e baixou-lhe as meias e as cuecas... sentou-a na sanita, com o tampo para baixo... pôs-se de cócoras, tirou-lhe as cuecas e as meias, abriu-lhe as pernas... sem uma palavra mergulhou a cara no meio das pernas dela... a cona rapadinha dava-lhe uma tesão monstruosa... lambeu-lhe a cona sofregamente, enfiou-lhe a língua, abocanhou-a o mais que pôde e chupou... procurou-lhe o grelo com a língua, mordiscou-o, continuou a lamber-lhe e a chupar-lhe a cona, enquanto lhe ia enfiando dois dedos.

Não havia delicadezas naquele minete, ele comia-lhe a cona à bruta, mordia-a, chupava-a com força, enfiava-lhe os dedos até ao fundo... ela reprimia os gemidos, sempre à espera que entrasse alguém, mas ao mesmo tempo a sensação de perigo, a possibilidade de serem descobertos, aumentava-lhe a excitação que sentia. Ela esforçava-se por aguentar o orgasmo, sentindo os dedos dele dentro dela e a sua cona dentro daquela boca...

Ele levantou-se... abriu os botões das calças e chegou-as, juntamente com os boxers, para baixo... ela agarrou-lhe no caralho teso, chegou-se à frente, e enfiou-o sofregamente na boca... bateu-lhe punheta enquanto lhe chupava o caralho e lhe lambia os colhões, contente por finalmente o poder têr na sua boca... ele olhava para ela, observava-a a fazer-lhe um broche espectacular... ela chupava, lambia, sugava, a saliva escorria-lhe pelo canto da boca...

Ouviram o barulho da porta, e ela parou... ele agarrou-lhe na cabeça e fez-lhe sinal para continuar, mas mais devagar, sem barulho... ela recomeçou o broche, suavemente, a sua boca de veludo envolvia-lhe o caralho e transportava-o para outros paraísos...

A porta voltou a ouvir-se, estavam novamente sozinhos. Ele levantou-a, virou-a de costas, disse-lhe para se pôr de joelhos em cima do tampo da sanita... enfiou dois dedos na boca e lubrificou o caralho... abriu-lhe as nádegas e enfiou-lho na cona, enfiando até ao fundo... ela gemeu, enfiou a manga da camisa entre os dentes, enquanto ele a fodia, quase lhe tirando o caralho da cona e depois enfiando até ao fundo, num ritmo constante que a enlouquecia. Ele agarrava-lhe nas nádegas, abrindo-as para enfiar ao máximo o caralho dentro dela...

Ela apoiou as mãos na parede, enquanto ele lhe agarrava os cabelos com uma das mãos e puxava para trás... ela arqueou-se ainda mais, como se fosse possível o caralho dele entrar ainda mais dentro dela... com a mão livre, ele apertava-lhe os mamilos, agarrava-lhe as mamas de menina e apertava... agarrou-lhe o pescoço e sussurrou-lhe ao ouvido: Vem-te! Vem-te para mim, quero que te venhas para mim! E depois, quero vir-me na tua boca... Ele acelerou o ritmo, voltou a agarrar-lhe as nádegas e a puxá-la contra ele ao mesmo tempo que se enfiava... Ela sentiu o orgasmo aproximar-se, as ondas que lhe provocavam tremores no corpo, enquanto gozava o prazer que sentia. Ele deixou-se estar quieto dentro dela por momentos, enquanto ela sentia o orgasmo... depois recomeçou, acelerando... ela sabia que ele estava quase a vir-se, molhou os lábios secos em antecipação...

De repente ele saíu de dentro dela... ela virou-se, sentou-se no tampo da sanita, começou a bater-lhe uma punheta ao mesmo tempo que abria a boca e lhe chupava a cabeça do caralho... sentiu-o estremecer a cintura, abocanhou-lhe metade do caralho e acelerou o ritmo da punheta... sentiu o jacto na garganta, quente, ácido... chupou-lhe o caralho ávidamente, enquanto ele se esporrava na boca dela.

Manteve o caralho dele na boca até ele o tirar... ele olhou para ela, os olhos dela brilhavam, a esporra escorria-lhe pelos lábios... levantou-a, beijou-a, partilhou com ela o que tinha acabado de lhe dar...

Limparam-se e compuseram-se, ela saiu primeiro para ver se ele podia segui-la... na rua sorriram um para o outro, ele olhou para o relógio e disse-lhe: ainda temos 10 minutos, dá para o cafézinho!!!

Ela sorriu, ele deu-lhe um beijo nos lábios em plena rua cheia de gente, ela ficou algo envergonhada... riram-se e foram!

Beaver